A obesidade é um problema de saúde pública mundial, e mais de 50% dos adultos nos Estados Unidos estão com sobrepeso ou obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, central, visceral) que está associada a inúmeras doenças médicas, incluindo diabetes mellitus tipo 2, hipertensão, doença cardiovascular, acidente vascular cerebral, dislipidemia, osteoartrite, câncer, apneia obstrutiva do sono e doença da vesícula biliar. Além disso, a obesidade está associada com um risco aumentado de doença tromboembólica, aspiração e complicações da ventilação mecânica ou anestesia. A obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, central, visceral) está associada a várias anormalidades da função respiratória. A obesidade é caracterizada por alteração mecânica do sistema respiratório, resultando em volumes pulmonares diminuídos. Isto está relacionado com a diminuição da complacência da parede torácica de uma carga elástica no tórax e abdome, bem como redução da complacência pulmonar resultante do fechamento das vias aéreas dependentes. Devido a estas anormalidades, uma maior pressão negativa pleural é necessária para iniciar o fluxo de ar. Os pacientes obesos (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, central, visceral) podem ter também redução de força muscular respiratória. A resistência do sistema respiratório é aumentada como resultado de calibre menor das vias aéreas associada com volumes pulmonar diminuído. A resistência maior das vias aéreas é tipicamente normal.
Algumas pessoas com obesidade podem estar hipoxêmicos (menor quantidade de troca de O2), resultante do descasamento da ventilação-perfusão, especialmente nas bases pulmonares mal expandidas. A maioria dos pacientes obesos, no entanto, permanece com normocapnia (quantidade normal de CO2). Distúrbios respiratórios do sono, incluindo apnéia obstrutiva do sono e hipoventilação alveolar, são extremamente comuns entre as pessoas obesas e pode contribuir para o desenvolvimento de hipertensão pulmonar e cor pulmonale. Pacientes obesos mórbidos estão em risco aumentado de desenvolver insuficiência respiratória aberta. Síndrome da hipoventilação por obesidade que é geralmente observada em obesidade mais grave, são caracterizadas (para além de hipoxemia) por hipercapnia diurna, uma unidade respiratória central prejudicada e hipoventilação noturna. Essas pessoas geralmente desenvolvem hipertensão pulmonar, cor pulmonale (é uma forma de insuficiência cardíaca, onde há diminuição da capacidade de funcionamento das câmaras direitas do coração, por doença do pulmão) e insuficiência respiratória. A obesidade é uma das principais causas de dispnéia, intolerância ao exercício, limitação funcional, incapacidade e qualidade de vida comprometida. As seguintes condições fisiológicas prejudicam a tolerância ao exercício: A função pulmonar e distúrbios de troca gasosa; Relativo aumento da taxa metabólica de massa corporal magra; Metabólica elevada (oxigênio) o custo para executar o exercício modesto; Resposta cardiorrespiratória exagerada para exercer; insuficiência circulatória (claudicação, doença microvascular, ou ambos); Comprometimento cardíaco (como resultado de isquemia miocárdica, hipertensão pulmonar ou sistêmica, e um estado, hipervolêmica hiperdinâmico); Redução da força muscular respiratória; Ansiedade; Descondicionamento; Ineficiência mecânica; Perturbações músculo-esqueléticas.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologia - Neuroendocrinologia
CRM: 20611
Dra. Henriqueta V. Caio.
Endocrinologia - Medicina Interna
CRM: 28930
1. A obesidade é um problema de saúde pública mundial, e mais de 50% dos adultos nos Estados Unidos estão com sobrepeso ou obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, central, visceral) que está associada a inúmeras doenças médicas...
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2. Doenças médicas desencadeadas pela obesidade: inclui diabetes mellitus tipo 2, hipertensão, doença cardiovascular, acidente vascular cerebral, dislipidemia, osteoartrite, câncer, apneia obstrutiva do sono e doença da vesícula biliar...
http://obesocomfaltadear.blogspot.com.br/
3. Comprometimento cardíaco (como resultado de isquemia miocárdica, hipertensão pulmonar ou sistêmica, e um estado, hipervolêmica hiperdinâmico)...
http://drcaiojr.site.med.br/index.asp?PageName=Nutri-E7-E3o
Referência Bibliográfica:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. Robert Hegele, Universidade de Western Ontário, no Canadá - Rabbani N, (Universidade de Warwick, Reino Unido); L Godfrey, Xue M, et al. Glicação das LDL pelo aumento metilglioxal aterogenicidade arterial. Um colaborador do possível aumento do risco de doenças cardiovasculares na diabetes. Diabetes 2011; DOI: 10.2337/db11-0085; Godfrey L, M Xue , Shaheen F, M Geoffrion, R Milne, Thornaley PJ.Antonio C. Bianco, Departamento de Fisiologia e Biofísica, Instituto de Ciências ,Biomédicas, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.Brasil. Institute of Medicine: "Early Childhood Obesity Políticas de Prevenção".Leann L. Birch, PhD, professor, diretor do Centro de Pesquisa em Obesidade Infantil, Pennsylvania State University; Debra Haire-Joshu, PhD, MPH, professor, reitor associado de pesquisa, diretor de prevenção da obesidade, e Policy Research Center, Washington University, St. Louis.
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